terça-feira, 28 de setembro de 2010

domingo, 26 de setembro de 2010

TORNAR O FAMILIAR ESTRANHO



Trajeto percorrido por mim a procura da minha porta

RELAÇÃO DO AUTOR COM A CARTA DAS CIDADES EDUCADORAS

         
                          A carta das cidades educadoras diz que a cidade é um espaço que Educa, e eu concordo com ela, pois na minha caminhada pude perceber o quanto à cidade educa, ela educa, nos eventos sociais, na ação social da comunidade e também no lazer. E a mesma educa para a promoção do ser humano, ou seja, para a promoção e desenvolvimento de suas capacidades potenciais. E esse potencial é constituído de três coisas, que é individualidade, construtividade e criatividade. E um sentido de comunidade e responsabilidade, que culminam com a capacidade de dialogo, confrontação e de solidariedade. Acredito que a Arte viabiliza, ou seja, contribui para que aja a cidadania, Christo Vladimirov na escolha de sua arte ou de seu objeto a ser embalado, ele inclui o ambiente urbano a ( cidade ).
Os funcionários públicos, cientistas, ambientalistas, artistas, pessoas da cidade, agricultores, operários da construção civil, engenheiros, fabricantes de tecidos, costureiras e outras, fazem parte de seus planejamentos e projetos. Seu trabalho estimula o espectador a olhar para as coisas de forma diferente,com o pensamento de que a arte educa ,acredito que Christo, é um artista que se envolve com o tema cidade.



Módulo 7, UNIDADE 2, A CIDADE COMO PALCO DE AÇÕES EDUCATIVAS

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Estágio Supervisionado III

RESUMO- ESTÁGIO

Unidade I: A cidade e suas possibilidades Educativas

1. No estágio I e II tivemos a possibilidade e a oportunidade de avaliar nossa prática docente dentro da escola e depois na sala de aula. Agora no estágio III, vamos ampliar nossa experiência de estágio para além dos muros da escola tomando a cidade como referência para elaboração de projetos de ação educativa.

1.1 Cidade Educativa Seus Lugares, Seus Habitantes, Seus Ofícios, Sua Cultura.

O desafio é olhar a cidade de uma maneira diferente, olhar daquele que acaba de chegar, ver aquilo que nunca havíamos prestado atenção no contexto cotidiano, no dia a dia, pensar na cidade como organismo vivo, dinâmico, que trás uma história construida. Cidade formada, por seus lugares; fisicos; afetivos e simbólicos. A cidade que é feita pelas mãos daqueles que a constroem.

1.2 Imagens: ( Des) contruções - proposta para um passeio etnográfico  

" Ver a cidade contitui-se ainda uma experiência corporal trata-se do corpo apropriando-se do espaço da cidade e percebendo tanto o odor de um rio fétido, quanto a brisa suave no final da tarde. O corpo também está atento à violência, aos sinais de trânsito, ao asfalto quente, ao verde, ele é tanto entidade formuladora de imagens quanto elemento constitutivo da imagem, pois é parte integrante da paisagem urbana. O corpo também é objeto de discurso Papel ambíguo esse do corpo. Objeto e sujeito de discursos" (ARRAIS, 2001.p.179).

1.3 Tornar o Familiar Estranho

Frequentemente, a arte que existe em nossa vida cotidiana é invisível. no entanto, quando a arte local é interpretada do seu contexto essa interpretação aciona não só uma maior compreensão da arte em si, mas também uma análise crítica do sistema de produção e dos valores nela refletidos (...). O pertubamento do familiar descreve esse processo de tornar visível a arte e a cultura locais (...) (BASTOS.2006).